Minha proposta é simples para desbancar as desculpas de que não é remédio.

- A considerar que o câncer é uma das doenças em que são aceitáveis alguns efeitos colaterais a fim de prolongar a vida;

- e, A considerar os processos judiciais,

Ao invés de procurar se eximir por completo, que a USP considere a entrada imediata na fase clínica III,onde se procura confirmar as potencialidades e segurança do medicamento em uma população bem grande (geralmente milhares). O papel de pesquisa tem seu sucesso nos bons resultados. Então, a USP cria um formulário de cadastro em que o doente, ou seus responsáveis legais, declara saber que o produto está ainda sob avaliação e que está ciente de efeitos colaterais desconhecidos. Este cadastro não terá limite de inscrição para os residentes no Brasil e o doente receberá, em retorno o produto ou a indicação da posologia provisória para aquisição do produto, de graça (uma vez que a pessoa é uma cobaia) ou a preço não superior a 10% do preço de custo. A USP receberá em troca relatórios sobre as reações pelos que se comprometeram e, se possível, cópia do relatório do médico que estiver acompanhando o doente, ainda que o médico não tenha indicado tal tratamento.

#3881: EdFreitas - Medicação x Remédio 

 concordo plenamente todos temos o direito de tentar sempre, mesmo sendo esperimental e melhor do que o pouco que temos, pois nenhum dos componentes em uso atualmente da qualquer garantia, a grande maioria , nao sobrevive as muitas tentativas com os quimioterapicos atuais.