Pela proibição da entrada de Julien Blanc no Brasil


Convidado

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2014-11-12 08:58

Ainda que ele seja barrado, certamente vai mandar um assistente no lugar. O lance é fazer como fizeram na Austrália, ligar para os hotéis que hospedam os eventos, explicar a situação, convencê-los de que associar o nome do estabelecimento aos PUA é roubada e, enquanto isso, continuar forçando a barra do Itamaraty para conseguir a deportação.

Quanto a manifestações nos locais, a ideia em si é boa, mas eu temo a cobertura da imprensa. Sabemos como a imprensa brasileira é, né? Vão dar a entender que é só um bando de feministas bravinhas (porque é isso que eu já ouvi uns idiotas dizerem, que a revolta "das feministas" (argh) é justamente a prova de que as "técnicas" do cara "funcionam"). O que, no fim, só vai gerar publicidade grátis para o cara. Isso não é brincadeira, é um ponto relevante a se considerar nas manifestações. É preciso deixar muito claro que o problema não é com *ele*, especificamente, mas com a apologia ao estupro que a "empresa" dele faz.