Na primeira prova, ficou claro a falha e até então nada foi provado, sendo assim considerada uma falha técnica. Passado este acontecimento, as provas foram feitas novamente, sempre aplicadas com máxima segurança e rigor (em alguns casos até exagerado) mas sempre visando a lisura do certame. Quem fez o concurso para PM-DF por exemplo, viu que não tinha detector de metais, não tinha rigor quanto ao uso de smarthphones por exemplo, entre outras falhas. Como todo e qualquer concurso na área jurídica houveram questões polêmicas, porém a banca examinadora, neste caso a UEG, teve a humildade e reconheceu as suas falhas voltando atrás nas questões que estavam claras o erro. Baseando em toda a segurança para realização das provas, na anulação de questões polêmicas, não vejo nenhum motivo para um novo cancelamento das provas já realizadas. Pelo contrário, percebo pessoas que não estudaram e/ou pessoas que por "N" motivos como nervosismo não conseguiram atingir o ponto de corte pleiteando uma nova anulação sem motivos plausíveis.

#1: -

Concordo com seu discurso, porém, a UEG não tem "humildade" alguma, não sei bem se esse é o adjetivo. Mas se tivesse  não haveria de anular a primeira prova!