CARTA ABERTA DE PROFESSORES sobre PROTOCOLO DE NEGOCIAÇÃO do ECD

Comentários

#1

Discutir o ECD, relegando a discussão da Carreira dos professores para o penúltimo ponto de uma lista de prioridades é desafiar a lógica do próprio ECD.

Luísa Maria Águeda Amaral (2025-11-09)

#12

Assino esta petição por não estar de acordo com a ordem das matérias definida no recente Protocolo de Negociação para a revisão do Estatuto da Carreira Docente (ECD).

Rui Carlos Neves Garcia (2025-11-09)

#48

Concordo a 100% do que é expresso nesta carta aberta. A carreira é a coluna dorsal e tudo o resto são apêndices que lhe dão operacionalização. Assim, não se operacionaliza nada que, primeiramente, não esteja definido. Sinto que a ordem escolhida pelo Meci para discussão das várias questões é mais um engodo político para cima da classe docente.

Maria Barbosa (2025-11-09)

#49

Quero justiça

Ana Madalena de Paiva Boléo Adragão Pina Fernandes (2025-11-09)

#51

Não me conformo e não aceito a desvalorização e desconsideração pela carreira docente.

Elisabete Travassos (2025-11-09)

#52

Pela valorização da carreira docente e pela dignidade dos professores que trabalham arduamente ao longo de anos, realçando a monodocencia

Teresa Remelhe (2025-11-09)

#61

Concordo plenamente

Irina Ferreira (2025-11-09)

#64

Estou assinar porque a carreira deveria ser o primeiro ponto a ser discutido;
Por não ver o reposicionamento dos professores ultrapassados e com perdas salariais irreparáveis desde o surgimento do reposicionamento errado em 2011 e na reforma desses docentes, ser tratado como sinal de respeito para com esses docente mas também para com toda a classe docente, porque nada inviabiliza que se volte a fazer a mesma tipologia de reposicionamento para o novo ECD;
Por não ver o direito a pré-reforma negociada como solução para uma melhor rentabilização e atualização do ensino e em igualdade com várias outras carreiras do estado;
Por não ver o direito da docência ser considerada uma profissão de desgaste rápido, com direito idade de reforma anterior à atualmente definida, desconsiderando todo o desgaste psicológico que docentes com mais de 50 anos sofrem com a indisciplina, excesso de burocracia, excesso de plataformas informáticas , excesso de atualização e formação, não tendo em conta toda a lentificação congnitiva que o envelhecimento traz , bem como o stress da profissão em cumprimento de prazos e relacionamentos pessoais no trabalho.

Jorge Cunha (2025-11-09)

#103

As docentes com mais de 60 anos, principalmente educadoras e professores do 1° ciclo, tem mesmo que se reformar mais cedo, é horrível!! Estamos exaustas com tantos anos de serviço, com 25 crianças numa sala, hoje em dia tão difíceis!!Querem velhos loucos!!!

Cristina Botelho (2025-11-09)

#146

Estou cansado da falta da equidade na carreira docente.

Tiago Costa (2025-11-09)

#161

Eu assino esta petição porque defendo que a carreira dos professores seja tratada em primeiro lugar em saúde de negociação com o MECI e as Estruturas Sindicais e as Organizações representativas dos professores.
Mais defendo e exijo que a monodocência tenha os mesmos direitos (todos mesmo) e o mesmo horário semanal da componente letiva (CL) que os docentes dos 2° e 3° Ciclos e Secundário.
Mais digo que o horário de CL dos docentes dos 2° e 3° Ciclos e Secundário a que se refere o atual ECD e o despacho 10-b/2018 apresenta uma incongruência abismal (ERRO), quando refere que 1100 minutos são 22h. Ora, 1100 minutos = 18h20m (e não 22h),
Porque,
22h = 1320 minutos.

Por um calendário escolar igual para todos os níveis de ensino.

Faça-se justiça. Somos todos professores, incluindo os educadores. Não há Professores de Primeira e Professores de Segunda.

Elvira Manuela Pinto Sá (2025-11-09)

#186

Porque não posso nem devo ficar "sentada" a ver os outros lutar por mim.

Lélia Granja (2025-11-10)

#189

Corrobor com as palavras e ideias plasmadas nesta carta.

Maria Fernandes (2025-11-10)

#195

Sinto uma grande injustiça por não haver equidade no número de horas letivas, por ter sido ultrapassada por colegas com menor graduação profissional, por não haver equidade no calendário letivo tendo as crianças mais pequenas de passar mais tempo na escola como se fosse um armazém. Para além disso a monodocencia e o desgaste da profissão a nível mental e físico deveria ser considerada profissão de desgaste rápido e ter um regime especial de aposentação como era quando iniciei a carreira...sinto que vim para uma profissão que tinha boas condições e que as mesmas foram retiradas, não havendo nada de atrativo a não ser o gosto pela docência. Estamos exaustos e assim não aguentaremos. Não somos só professores, temos família e vida pessoal.

Vanessa Prazeres (2025-11-10)



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Peticao.online divulgará esta petição a 3000 pessoas.

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