CARTA ABERTA - UNIDOS PELA DEMOCRACIA E POR UMA VIDA MELHOR

UNIDOS PELA DEMOCRACIA E POR UMA VIDA MELHOR

O primeiro turno das eleições mostrou uma grande vontade de mudança. O povo brasileiro deu a vitória a Lula com mais de seis milhões de votos à frente de Bolsonaro. Se somarmos os votos de Simone e Ciro, a oposição conquistou 55,6% dos votos. Isso demonstra que a maioria dos brasileiros não quer mais ser governada por Bolsonaro.
No estado de São Paulo também há uma forte vontade de mudança. Basta ver que o atual governador, que tentou a reeleição, nem sequer chegou ao segundo turno.
O bolsonarismo estimula a violência, a exploração e a morte.
Permitiu a morte de cerca de setecentos mil brasileiros na pandemia, com uma absurda teimosia contra a vacinação. Trouxe de volta a fome e a miséria, obrigando muitos brasileiros a enfrentar a fila dos ossos nos açougues e a pagar por carcaças de frango, que antes eram descartadas, para ter o que comer.
Nunca se viu tamanha discriminação contra os nordestinos. Falas e ações preconceituosas contra mulheres, negros, indígenas e minorias tornaram-se rotineiras, com ofensas e agressões de todos os tipos. Perseguição a jornalistas e à imprensa, atentados contra a democracia e a justiça, enfraquecimento das instituições em geral, exploração política da fé e promoção de uma verdadeira guerra entre cristãos, com desrespeito a outras religiões, são marcas registradas do bolsonarismo.
O governo que aí está, em vez de baratear a cesta básica, facilitou a compra de armas de fogo para os mais ricos e zerou imposto de importação para jet-ski. Vive dizendo que é difícil ser patrão, mas se esquece de que mais difícil ainda é ser empregado ou não ter sequer emprego. Em vez de reduzir impostos, retira do povo os mais sagrados direitos trabalhistas e da aposentadoria.
Se não bastasse isso tudo, o bolsonarismo coloca o ser humano em segundo plano e o capital, a economia e o dinheiro acima de tudo.
Governa facilitando para os muito ricos e prejudicando os brasileiros trabalhadores. Perdemos o nosso poder aquisitivo e a nossa qualidade de vida, enquanto os bancos bateram recordes de lucros. Tira dos pobres e dá aos milionários. Os aposentados, hoje, precisam escolher entre comprar remédio ou comprar comida. Nossa moeda, o real, enfraqueceu. A economia despenca ladeira abaixo. O desemprego é monstruoso. Esse caos humilhante assola a grande maioria da nossa gente.
Nos últimos meses, enquanto faz cortes no orçamento da educação, da saúde, do programa Farmácia Popular, Bolsonaro utiliza recursos públicos com fins eleitorais, tentando iludir as pessoas às vésperas do segundo turno.
Parou de esbravejar e de xingar, tenta não parecer arrogante, como se fosse possível mudar completamente a personalidade em alguns dias ou fazer a população esquecer da tragédia desses quatro anos, em que chegou a imitar pessoas sufocando, com falta de ar, durante a pandemia, e a dizer que não era coveiro.
Durante muito tempo Bolsonaro fez o discurso moralista contra a corrupção. Nunca foi honesto, é só discurso mesmo. Nenhum honesto precisa impor sigilo de cem anos nos seus gastos com dinheiro público ou qualquer outra coisa como ele fez. Foi a vida toda membro do centrão, amontoado de partidos que promove o maior “toma lá, dá cá” com o governo federal. Quando candidato a presidente em 2018, enganando o povo, Bolsonaro se referiu ao centrão como “a nata do que há de pior no Brasil”. Já na convenção do seu então partido, o PSL, chegaram a cantar “Se gritar pega centrão, não fica um, meu irmão”. Tudo encenação.
Junto com o centrão, Bolsonaro fez o orçamento secreto de vinte bilhões de reais, fórmula encontrada para desviar o nosso dinheiro sem que a gente fique sabendo para onde foi. Isso já está sendo considerado o maior esquema de corrupção da história.
Além disso tudo, levou sua família para a política, pairam sobre seus filhos e esposas suspeitas de esquemas de rachadinhas e compras milionárias de casas e mansões com dinheiro vivo. E ai de quem teime em fazer seu trabalho investigando sua família ou os seus amigos, pois o próprio ex-Ministro da Justiça que ele nomeou o acusou de interferência na Polícia Federal. Delegados perderam cargos de confiança, foram substituídos ou transferidos com frequência impressionante.
A falta de limites do bolsonarismo é chocante. Para se perpetuar no poder, ameaça a democracia e a liberdade do povo brasileiro com golpe militar todos os dias. Projetos de alteração da Suprema Corte são anunciados e Ministros são achincalhados, como só os ditadores fazem. Isso é um ataque brutal aos brasileiros que construíram uma pátria cujo alicerce é o Estado Democrático de Direito.

Aqui no estado de São Paulo, Bolsonaro mandou seu amigo Tarcísio, a quem leva na garupa em motociatas, ambos sem capacete, em plena pandemia, tentar se eleger governador. Tarcísio, filiado a partido que integra o centrão, nem de São Paulo é.
Sua atuação no governo federal é extremamente questionável. Tentam fazer muita propaganda de suas obras, mas não explicam as 14 mil obras inacabadas do governo federal que somam, segundo o Tribunal de Contas da União, R$ 144 bilhões (dados de junho/22). São escolas, hospitais, pontes, praças, estradas, mercados públicos, abrigos, casas populares, aterros sanitários, sistemas de saneamento, terminais de passageiros, etc, etc, etc. Além disso, o descaso e a falta de manutenção em rodovias federais provocaram tragédias recentes. Nos últimos dias vimos pontes ruírem, ocasionando mortes, ferimentos e muitos transtornos para a população.
Essa dupla, Bolsonaro e Tarcísio, abandonou o nosso estado. Se aqui no município não se vê nenhuma obra importante deles, no resto do estado também não. Nós, os paulistas, não merecemos mais atenção? Por que tanto descaso?
Temos, portanto, uma grande batalha para impedir que o bolsonarismo tome conta, junto com o centrão, do nosso estado.
CHEGA!!! É HORA DE MUDANÇA!
A união de todos é a garantia de que o Brasil derrotará o ódio, a incompetência e os ataques ditatoriais que nos assolam e nos humilham. É a certeza de que teremos paz e a continuidade da nossa liberdade democrática para podermos desenvolver o país e conquistarmos a dignidade que merecemos. É a luta patriótica contra o subdesenvolvimento.
O povo já foi feliz com Lula e voltará a ser. Basta de sofrimento.
VAMOS JUNTOS ATÉ A VITÓRIA!
Por tudo isso além de outras coisas, nós somos totalmente contra eleger Bolsonaro e Tarcísio. Estamos juntos com a maioria do povo brasileiro pela mudança e pela construção de um país e um estado melhores.
AGORA É LULA PRESIDENTE E HADDAD GOVERNADOR!
É 13 NELES!

Assinado por.

Inocêncio Erbella, ex-prefeito;

Ernane Erbella, ex-prefeito;

Osvaldo Melo, ex-prefeito;

Angelo Malacrida, ex-prefeito ;

Basílio Lopes Munhoz, Professor;

Ana Patricia dos Santos Zambom, Professora;

José Roberto Dantas Oliva, advogado e Juiz do Trabalho Aposentado;

Denise Erbella, ex-vereadora;

Sebastião Erculiani, ex-vereador;

Marcelo Aldo, ex-vereador;

Lagoa, vereador;

Rubens Germano - presidente do sindicato dos trabalhadores rurais de PV;

Sidnei Corral - presidente do sindicato dos bancários de PV e região;

Erivaldo Lima - coordenador da APEOESP de PV;

Álvaro Egea - secretário geral da CSB - Central dos Sindicatos Brasileiros;

Roberto Lúcio Jorge Leite, ex-vereador;

Lino de Macedo - coordenador do MAST;

Carla Zíper - ex vereadora.


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