Acarajé da Jaque faz parte da historia de Porto Seguro

Barbara Jaqueline ha vinte anos veio morar em Porto Seguro,pelo fato de ter se apoixonada pela cidade e como meio de sobreviver começou a vender seus quitutes Acarajé e ha quinze anos vinha atendendo e encantando turistas e moradores,segue o texto que retirei do site  Plantão Itabuna.com.br.

Quem é de Porto Seguro que não conhece a ‘Jaque do Acarajé’? Com mais de 18 anos de serviço prestado em Porto Seguro, levando alegria e boa comida, atraindo turistas que levam o nome de Porto para várias partes do mundo. Jaque foi citada, inclusive, no Guia Quatro Rodas. Pois é, agora ela, que já nos trouxe tanta alegria, precisa da nossa ajuda.

Depois de tantos e tantos tempo de trabalho Jaque está enfrentando uma dificuldade de dá continuidade ao seu serviço pois um ‘empresário’ estrangeiro recém chegado a cidade quer tirá-la do ponto em que trabalha por se sentir incomodado com o ponto de trabalho da Baiana, não sei talvez também por insegurança. Este é o único motivo que segundo Jaque foi encontrado.Jaque paga os impostos em dia, tem licença da prefeitura para atuar no local onde trabalha, ali na Av. Dos Navegantes, e o empresário, que se diz dono da calçada, está decidido a tirá-la do ponto afirmando que a calçada (pasmem) é dele. Ele, inclusive, tem usado faixa de segurança para impedi – lá de utilizar o espaço.

 

O que se sabe é que o estrangeiro alugou, arrendou ou vendeu um ponto no shopping Porto Seguro que fica ao lado da Barraca da Baiana, imagina-se que a calçada será ocupada por cadeira e mesa do bar a funcionar naquele local.

 
 Incomodando uma profissional que vive a trabalhar naquele local põe mais de 18 anos para dar espaço a um estrangeiro que acha que pode tudo em nossa cidade.
 
Por Xará

 


Maria Christiane Santos Almeida    Contactar o autor da petição